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terça-feira, março 22, 2005 

"O Tejo que reflecte o dia à solta" ou o elevador da Bica

Em dias como hoje, dava tudo para ver Lisboa como se fosse a primeira vez, como se ela não fosse minha. Sem horas, destino ou referência. Só passear por passear, parar por parar, ver por ver. Como o início de uma paixão, onde os verbos valem por si e em si, sem complementos de fim, sem ir para, só ir e sem querer chegar a lugar algum. Como o elevador da Bica.

É assim que eu amo Lisboa.

Era assim que eu queria que andasses em Lisboa, de mão dada comigo.

Era assim que eu quis, um dia, amar Lisboa contigo...

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