"O Tejo que reflecte o dia à solta" ou o elevador da Bica
Em dias como hoje, dava tudo para ver Lisboa como se fosse a primeira vez, como se ela não fosse minha. Sem horas, destino ou referência. Só passear por passear, parar por parar, ver por ver. Como o início de uma paixão, onde os verbos valem por si e em si, sem complementos de fim, sem ir para, só ir e sem querer chegar a lugar algum. Como o elevador da Bica.
É assim que eu amo Lisboa.
Era assim que eu queria que andasses em Lisboa, de mão dada comigo.
Era assim que eu quis, um dia, amar Lisboa contigo...
Posted by Anónimo | 2:13 da tarde