14:27 p.m. - um outro nada.
Leveza é acordar no sofá da sala.
Acordar estremunhado de um sono produndo de esquecimento oblívio. Oblívio, não esse onde muitos se pretendem exilar, onde muitos procuram conforto, por isto ou aquilo...
Um outro oblívio, que acaba ao acordar, com um olhar em redor, progressiva tomada de consciência e o retomar, em abraço, de tudo o que parou no começar do sono.
Leveza que permite tudo. Um leve, breve, sorriso. Fitar o tecto e virar o lado.
Venha o nada. Esse nada tão bom, momentâneo, inevitavelmente condenado. O nada que vai perder, que só pode perder, momentos depois com a força do tudo. Mas o tudo, que toma de assalto, é lento, leve e subtil...
E com subtileza mostra que o ontem não ficou lá.
Acordar estremunhado de um sono produndo de esquecimento oblívio. Oblívio, não esse onde muitos se pretendem exilar, onde muitos procuram conforto, por isto ou aquilo...
Um outro oblívio, que acaba ao acordar, com um olhar em redor, progressiva tomada de consciência e o retomar, em abraço, de tudo o que parou no começar do sono.
Leveza que permite tudo. Um leve, breve, sorriso. Fitar o tecto e virar o lado.
Venha o nada. Esse nada tão bom, momentâneo, inevitavelmente condenado. O nada que vai perder, que só pode perder, momentos depois com a força do tudo. Mas o tudo, que toma de assalto, é lento, leve e subtil...
E com subtileza mostra que o ontem não ficou lá.