Um blogue mantido por um fulano preso e um indivíduo solto, ambos estribados no princípio fundamental de que Ainda a procissão vai no adro e já a zaragata é do ébrio, ainda a discussão vai no híbrido e já a certidão é do óbito. de súbito... [Agora, à míngua de assunto, com especial incidência sobre jogadores da bola]
É possível contrair o Síndroma de Estocolmo sem se estar cativo, mesmo quando o raptor nem oferece resistência, é teoricamente mais fraco e ovula uma vez por mês.
A percepção da contracção do sindrome pode operar a posteriori, (até mesmo ex post facto finito, dizem alguns).
Mas com a percepção, advém o reconhecimento dos sintomas, que retroagem à data do (virtual) rapto, mesmo que o raptor esteja inconsciente da sua própria situação (o que é, desde logo, bastante possível).
Descreveste o síndrome de estocolmo unilateral. Quando a fascinação e os restantes sintomas se apresentarem mútuos, desenvolve-se uma doença grave chamada comunhão de interesses. Esta resulta evidente da cumplicidade entre raptor/raptado e raptora/raptada.
Todos oferecemos resistência.
A resistência só passa depois.
Posted by Zé Gato | 12:13 da tarde
Em jeito de diagnósticos,
A percepção da contracção do sindrome pode operar a posteriori, (até mesmo ex post facto finito, dizem alguns).
Mas com a percepção, advém o reconhecimento dos sintomas, que retroagem à data do (virtual) rapto, mesmo que o raptor esteja inconsciente da sua própria situação (o que é, desde logo, bastante possível).
Descreveste o síndrome de estocolmo unilateral.
Quando a fascinação e os restantes sintomas se apresentarem mútuos, desenvolve-se uma doença grave chamada comunhão de interesses.
Esta resulta evidente da cumplicidade entre raptor/raptado e raptora/raptada.
Aí, ou faz sentido, ou está o caldo entornado.
Posted by Zé Gato | 12:42 da tarde
complicado... raptor e raptado, quem é quem???
Posted by Carol | 1:12 da tarde