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quarta-feira, julho 27, 2005 

Mário Soares

Dei hoje por mim a acordar mais uma vez às sete da manhã, sem razão aparente. Confesso que isto me custa, sobretudo porque tinha um orgulho enorme no meu, até há bem pouco tempo, sólido e inabalável sono. Contigências da finitude. O tempo passa por e para todos.