Um blogue mantido por um fulano preso e um indivíduo solto, ambos estribados no princípio fundamental de que Ainda a procissão vai no adro e já a zaragata é do ébrio, ainda a discussão vai no híbrido e já a certidão é do óbito. de súbito... [Agora, à míngua de assunto, com especial incidência sobre jogadores da bola]
Além de se ter de repetir a situação que tu descreves, Tiago, os votos teriam de estar distribuídos de uma maneira tão favorável ao PP, que seria um verdadeiro milagre. Difícil, mas matematicamente possível, como diria um bom comentador de futebol.
Creio no entanto, mesmo percebendo nada de estatística, que o Paulo Portas tem mais possibilidades de ganhar o totoloto, com seis apostas, do que pôr mais 8 deputados com 1,2% a mais de votos...
Posted by Marco Tábuas | 3:53 da tarde
Paulo Portas, cuidado com esse diabo. Metem-se com a gente dele e a gente dele põe-se com brios...
Posted by Zé Gato | 3:55 da tarde
Ora, como facilmente se compreende pela tua explicação, este "raciocínio" de Paulo Portas tem um nome: demagogia. Aliás, todas as permissas de que Portas parte estão, geralmente, erradas. Ou será Portas que está errado? Ou serei eu próprio? Bolas, fiquei confuso...
Posted by miguel | 3:57 da tarde
caros p. m. / p. m. l. / t. a. m. / f. g.,
autofagias à parte, queria apenas dizer-vos que, de tudo o que foi dito durante a campanha, a criticada ambição do demitido dr. portas foi, porventura, a menos grave. 1.º: pq não é demagogia barata; 2.º: pq é uma extrapolação que tem como ponto de partida factos; 3.º: pq, apesar de tudo, foi um partido que se apresentou com um projecto - concorde-se ou não com ele - para o País. 4.º: pq ele próprio foi, apesar de tudo, provavelmente, dos melhores ministros da defesa que Portugal teve. O resto... o resto são peanuts. Acerca daquilo que é verdadeiramente importante... nem uma palavra.
Posted by Anónimo | 4:15 da tarde