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sexta-feira, abril 20, 2007 

A oposição é Manuel Monteiro

Marques Mendes já lá não está.
É uma projecção holográfica do passado, cinzenta e atropelada, de cama feita nos corredores do palácio da política. Espasmos post mortem, mais um para o caixote do lixo. Admira-me ainda não se ter suscitado a sua homossexualidade (como o Marcelo, o Ferro, o Paulo, o Sócrates, o Cunhal [que era castrado e teve, subsequentemente uma filha] e o Soares, que apesar da fama de Don Juan, era rabo, "todas as paredes o dizem"].
A seu tempo, a comunicação social lembrar-se-á do assunto.

Paulo Portas não cresce para o centro porque o CDS dá 8%, bem espremidos, e já é nas 5.000 rotações, em total proactividade e sinergia.
Não dá mais que isso [e isso era dantes], porque agora [com a excelente atitude de Ribeiro e Castro] vai herdar um caco na vez de um partido.

Tenho receio que tudo isto impluda mais dia menos dia, porque depois sobra a esquerda.
E de uma perspectiva analítica, a esquerda é terrivelmente chata, porque com a esquerda não se pode brincar.
Com a esquerda não se brinca.

Pedro