Discricionariedade zero
Saddam Hussein: "Prefiro que me fuzilem a que me enforquem!"
Agência Reuters
Antes do veredicto final do julgamento mais aguardado (nem por isso com com o desfecho mais inesperado) do Iraque, as hipóteses mantêm-se em aberto.
A equipa de defesa de Saddam tem dois fortes argumentos:
1. Saddam é um militar e sempre será sujeito, nos termos da lei militar do Iraque, a fuzilamento e nunca à humilhação da corda;
2. O fuzilamento de Saddam não seria mais do que o seguimento "normal" a ser dado ao fuzilamento de três dos cinco advogados de defesa do tirano. Uma questão de modus operandi, portanto.
Ao que parece, os advogados de Saddam não eram militares.
PML
Agência Reuters
Antes do veredicto final do julgamento mais aguardado (nem por isso com com o desfecho mais inesperado) do Iraque, as hipóteses mantêm-se em aberto.
A equipa de defesa de Saddam tem dois fortes argumentos:
1. Saddam é um militar e sempre será sujeito, nos termos da lei militar do Iraque, a fuzilamento e nunca à humilhação da corda;
2. O fuzilamento de Saddam não seria mais do que o seguimento "normal" a ser dado ao fuzilamento de três dos cinco advogados de defesa do tirano. Uma questão de modus operandi, portanto.
Ao que parece, os advogados de Saddam não eram militares.
PML