Ontem como hoje, um blogue fenomenológico
"Thoughts reduced to paper are generally nothing more than the footprints
of a man walking in the sand.
It is true that we see the path he has taken;
but to know what he saw on the way, we must use our own eyes."
Arthur Schopenhauer
Como realça Jacques Derrida, se tivermos que "evocar a loucura no interior do pensamento (...) temos que o fazer na dimensão da possibilidade e na linguagem da ficção ou na ficção da linguagem".
Se falar é descer do pensamento à palavra que o exprime (compreender é subir da palavra ao pensamento significado), todas as linguagens se baseiam em experiências. Logo, são fenomenológicas.
Aqui está.
Sem subir e sempre a descer.
Mas igualmente fenomenológico.
Zé Gato
of a man walking in the sand.
It is true that we see the path he has taken;
but to know what he saw on the way, we must use our own eyes."
Arthur Schopenhauer
Como realça Jacques Derrida, se tivermos que "evocar a loucura no interior do pensamento (...) temos que o fazer na dimensão da possibilidade e na linguagem da ficção ou na ficção da linguagem".
Se falar é descer do pensamento à palavra que o exprime (compreender é subir da palavra ao pensamento significado), todas as linguagens se baseiam em experiências. Logo, são fenomenológicas.
Aqui está.
Sem subir e sempre a descer.
Mas igualmente fenomenológico.
Zé Gato
Nana, filme de Godard, e mais uma lost woman, fala, numa conversa de café, com um velhote qualquer, que diz exactamente isso. E assim, com palavras.
Posted by Jeremias | 8:34 da tarde
Um remate céptico a este post fenomenal seria perguntar, à guisa de constatação: de nós, para onde vão esses fenómenos?
Posted by D. | 5:59 da tarde