« Home | Um mal nunca vem só » | Dia de Reflexão » | Voto » | Believe it or not, he is now a believer » | Não é bandeira » | Artigo 109º » | Eis o verdadeiro Presidente de todos os portugueses » | 18 Janeiro de 1984 » | Dorme descansado - O gajo desceu. » | Catilinárias presidenciais » 

segunda-feira, janeiro 23, 2006 

Duas coisas simples

- Um orgulho enorme por ter integrado um movimento único, capaz de uma mobilização inaudita e que não vai parar aqui;
- Um desejo de estabilidade política, apta ao crescimento económico, por sua vez unicamente instrumentalizado à implementação de, isso sim, melhores políticas sociais;

Isto vale substancialmente mais do que comentários sobre atropelos de tempos de antena, deselegâncias, separatismos ou caças às bruxas.
Quanto a mim, as ilações deverão ser tiradas junto de quem aprendeu as lições.

Estivemos perto, muito perto. Uma segunda volta teria sido feroz.
Mas criticar as opções tomadas por um eleitorado tão participativo e, especialmente, depois de um resultado demonstrativo destes, implicaria passar-lhe (ao eleitorado) um atestado de inconsciência política.
Mais que isso, importa, nunca de uma forma paternalista, saber o porquê de tantos votos no candidato da direita.

Porque receio tanto o centralismo executivo que possa agora partir de Belém, como a quase-autocracia elitista de quem reage questionando a bondade de resultados eleitorais legítimos.

ZG

A força dos números talvez, mas o movimento garanto que não para.

Vamos iniciar o dossier despenalização da interrupção voluntária da gravidez.

Au contraire, caro. Estende-se à IVG.

E regulamentado estava também o serviço militar obrigatório, como tantas outras coisas até um esperto se lembrar de pensar em jeito de lege ferenda.

Ela é fantástica, não é?

Enviar um comentário