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sexta-feira, setembro 09, 2005 

Assim vai o táxi...

...para o céu.

Se não pode haver reconsiderações e se foi o fim, foi-o em grande.
Não tenho o despeito de tentar demover o nobre acto de acabar.
E bem sei que tens alma suficiente para esvaziar os bolsos ao diabo.
Boa sorte com a miúda da Retális. Um abraço ao Ângelo e ao Paulo Carlos.
Cuida desse Mercedes 190 E, vale mais que o carro em si.

A gente vê-se por aí, Élio.
Um abraço.

Já reparei que deves pensar que eu sou doente.

Eu não sou o Élio Jesus de Nazaré. NÃO SOU.
Sou o Pedro, que apanhou um dia um táxi, guiado pelo Élio Jesus de Nazaré (pessoa verdadeira/nome verdadeiro).

Admito que não me desgosta a ideia de achares que sou genial, como esta encenação.
Mas a verdade é que eu sempre vou tendo mais que fazer que alimentar dois blogues.
E nunca seria capaz de escrever no magnífico registo do él(i)o(i).
Sou amigo do Élio. Frequento a casa dele. Jogamos à mímica dos filmes, bebemos cerveja e fazemos serões com a óptima musicoteca que ele possui.
Ele tem barba, eu nem por isso. Ele é alto, eu nem por isso.
Ele é pontual e aprumado, eu de todo.
Ele raramente usa ténis, eu faço ponto de honra.
Ele tem a casa impecável, a minha é de uma desarrumação fatídica.

Pouco mais nos une que a propriedade de carros parecidos, um sentido de humor semelhante, o facto de termos nascido fora de tempo (ele devia ser da geração de 70 e jogar Whist) e sermos bastante amigos.

Ah, ele guia bastante, mas bastante mais rápido que eu. (E eu guio rápido, por isso dá para imaginar...)

por todas as dicas parece-me ser quem eu sempre pensei que era...

e é.

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