Por ora...
...relembro os teus olhos, de luta, de paixão, de arte e de humanidade.
E quem disse que assim não podia ser?
Mais tarde, quando me achar capaz, talvez procure a pretensão de escrever algo sobre ti, o que foste e como foste.
Adeus, a ti, que mais que camarada ou Dr., sempre foste como querias ser, sempre foste Álvaro.
Álvaro Cunhal (1913-2005)