« Home | Bowie (re)visto por Seu Jorge » | "Favoritos" nunca mais » | O Barnabé » | A terceira é de vez » | Set the connection (2) » | Set the connection » | Recauchutam-se ídolos a preço de ocasião » | Choque tecnológico » | Diário Genérico em versão económica » | Sem condições de continuar » 

quinta-feira, setembro 29, 2005 

Sou uma coisa

“O pouco que fazemos é uma gota no oceano. Mas se esta gota não existisse, faltaria algo no oceano”
Madre Teresa de Calcutá

Não queremos que te sintas demasiado insignificante.
Simplesmente também não nos dá jeito que se sintas qualquer coisa por aí além.

És um insignificante que, comparado com uma significância abstrusamente superior, faz falta.
Por isso, agarra-te ao facto de que és necessário e fazes falta.
Mas jamais te desapegues do outro facto:
És insignificante.

So remember when you're feeling very small and insecure/how amazingly unlikely is your birth/and pray that there's intelligent life somewhere out in space/'cause there's bugger all down here on earth...

Não me meço apenas por aquilo que faço.
"Por isso, agarra-te ao facto de que o que [fazes é necessário e faz] falta. Mas jamais te desapegues do outro facto:
[O que fazes será sempre pouco.]

3 comentários monumentais e um gajo que insiste em gozar comigo monumentalmente.

Ó Raul, vai guiar um táxi!

Nunca me vou esquecer dessa letra, Manel, nem da única forma como pode ser cantada.

A la Eric Idle.

Insignificantes são as idiotices que passam a vida a apoquentar-nos (porque deixamos que apoquente), são as discussões de "vão-de-escada", são todas outras mil futilidades da vida.
Nós nunca somos insignificantes! Pelo menos é o que a minha cadelita me faz sentir...

Suponho que haveríamos estar, pelo menos, uma vez de acordo.

Enviar um comentário