Um blogue mantido por um fulano preso e um indivíduo solto, ambos estribados no princípio fundamental de que Ainda a procissão vai no adro e já a zaragata é do ébrio, ainda a discussão vai no híbrido e já a certidão é do óbito. de súbito... [Agora, à míngua de assunto, com especial incidência sobre jogadores da bola]
...ou pelo menos o que lisboa pode fazer à gente.
(Sem desfazer)
Posted by Zé Gato | 4:10 da tarde
Tu não és gente. Tu és de Aveiro.
Posted by Marco Tábuas | 4:13 da tarde
Lisboa não faz isso a toda a gente.
Já fez a ti.
Posted by Zé Gato | 4:28 da tarde
olho por olho, gente por gente.
Posted by Marco Tábuas | 4:32 da tarde
Ou o que a gente pode fazer a Lisboa? É que essa gente cresceu entre a gente.
Posted by Jeremias | 4:32 da tarde
Lisboa não é só gente. Lisboa também é gentalha. Gentalha não é gente.
Posted by Zé Gato | 4:34 da tarde
Lisboa não é essa gente. A gente não está contente.
Posted by Zé Gato | 4:38 da tarde
lisboa também não é chuva.
Posted by Marco Tábuas | 4:55 da tarde
A gente de Lisboa vai ver gente hoje ali para os lados do Spot. Apareçam e levem gente.
Posted by miguel | 4:56 da tarde
A gente vai. O gajo de aveiro também.
Posted by Zé Gato | 5:09 da tarde
O Russel daria a volta à coisa. Mas não fiquei com o número dele. Fico-me, então, pela reformulação: Ou o que a gente pode fazer a Lisboa? É que essa gentalha cresceu entre a gente.
Posted by Jeremias | 5:26 da tarde
Tens razão na inversão, fora da lei.
Tens razão desde o início.
Mas enquanto "lisboa", queria dizer "terreiro do paço".
Tudo vai a despacho a Lisboa. Era essa lisboa, não a outra. Não a tua, ou nossa, mesmo dos que não são gente.
Posted by Zé Gato | 5:33 da tarde
Pronto, pronto. Acabas de escolher o meu lugar do lado de fora:P
Posted by Jeremias | 5:38 da tarde
Qual das lisboas?
Posted by Zé Gato | 5:57 da tarde