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sexta-feira, setembro 16, 2005 

Adenda ao post anterior

Isso não é gente.
Isso é Lisboa.

...ou pelo menos o que lisboa pode fazer à gente.

(Sem desfazer)

Tu não és gente. Tu és de Aveiro.

Lisboa não faz isso a toda a gente.

Já fez a ti.

olho por olho, gente por gente.

Ou o que a gente pode fazer a Lisboa? É que essa gente cresceu entre a gente.

Lisboa não é só gente. Lisboa também é gentalha. Gentalha não é gente.

Lisboa não é essa gente. A gente não está contente.

lisboa também não é chuva.

A gente de Lisboa vai ver gente hoje ali para os lados do Spot. Apareçam e levem gente.

A gente vai. O gajo de aveiro também.

O Russel daria a volta à coisa. Mas não fiquei com o número dele. Fico-me, então, pela reformulação: Ou o que a gente pode fazer a Lisboa? É que essa gentalha cresceu entre a gente.

Tens razão na inversão, fora da lei.
Tens razão desde o início.

Mas enquanto "lisboa", queria dizer "terreiro do paço".

Tudo vai a despacho a Lisboa. Era essa lisboa, não a outra. Não a tua, ou nossa, mesmo dos que não são gente.

Pronto, pronto. Acabas de escolher o meu lugar do lado de fora:P

Qual das lisboas?

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